domingo, 7 de setembro de 2008

Matemática



MATEMÁTICA


INFLUENCIA DA MATEMÁTICA NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.



A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Horas de trabalho por semana para trabalhadores nas indústrias têxteis(acima):

Devido ao progresso ocorrido nos primeiros 90 anos de industrialização, em 1860 a jornada de trabalho na Inglaterra já se reduzia para cerca de 50 horas semanais (10 horas diárias em cinco dias de trabalho por semana).
E como consequência, com o alto crescimento econômico , houve um alto crescimento populacional, como mostra o gráfico(acima):

Nycolas Sousa

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

História


Revolução Industrial


O escocês James Watt.A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.

Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.

Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.

Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, econômica e social que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média, com ênfase nos países onde a Reforma Protestante tinha conseguido destronar a influência da Igreja Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países fiéis ao catolicismo, a Revolução Industrial eclodiu, em geral, mais tarde, e num esforço declarado de copiar aquilo que se fazia nos países mais avançados tecnologicamente: os países protestantes.

De acordo com a teoria de Karl Marx, a Revolução Industrial, iniciada na Grã-Bretanha, integrou o conjunto das chamadas Revoluções Burguesas do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial.

Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa que, sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea. Para Marx, o capitalismo seria um produto da Revolução Industrial e não sua causa.

Com a evolução do processo, no plano das Relações Internacionais, o século XIX foi marcado pela hegemonia mundial britânica, um período de acelerado progresso econômico-tecnológico, de expansão colonialista e das primeiras lutas e conquistas dos trabalhadores. Durante a maior parte do período, o trono britânico foi ocupado pela rainha Vitória (1837-1901), razão pela qual é denominado como Era Vitoriana. Ao final do período, a busca por novas áreas para colonizar e descarregar os produtos maciçamente produzidos pela Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as potências industrializadas, causando diversos conflitos e um crescente espírito armamentista que culminou, mais tarde, na ecl

Marcello

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Química


Desde as duas últimas décadas do século XIX que o desenvolvimento da indústria passa a ser fomentado pelas descobertas da ciência pois os poderes públicos compreendem que o trabalho nos laboratórios proporciona melhorias na ordem econômica e na saúde pública e daí que o encorajem. A segunda industrialização surge-nos como o resultado da estreita ligação da ciência e da técnica, do laboratório e da fábrica. A isto chamamos progressos cumulativos, uma série de inovações que permitem uma recuperação econômica e abrem caminho para a posteridade.

Fontes de Energia

A fonte energética mais utilizada nos inícios do séc. XIX é sem dúvida o carvão. Mas, com as novas descobertas do petróleo e da eletricidade, são estes que impulsionam a segunda revolução industrial. A descoberta do petróleo, produzido comercialmente pela primeira vez na Pensilvânia, permitiu a utilização dos óleos minerais seus derivados primeiro na iluminação, no aquecimento e em usos domésticos, e por fim como combustível. O petróleo e a gasolina tornam possível o aparecimento do motor de combustão interna – este esteve na origem do automóvel, de pequenos motores portáteis, de turbinas e de motores suficientemente leves mas potentes para o uso na aviação.
Quanto à eletricidade, coube-lhe revolucionar a iluminação, os transportes e a indústria: possibilita a iluminação elétrica de cidades e interiores; surge a primeira locomotiva elétrica, o carro elétrico e o metropolitano; na indústria a eletricidade está na origem da criação de grandes empresas onde se torna possível o funcionamento noturno assim como a reorganização das fases de trabalho assentes no automatismo; acrescente-se que invenções como o telefone, o telégrafo, a rádio e o próprio cinema não tinham existido se não fosse a eletricidade.

Sectores industriais

Se a primeira revolução industrial se caracterizou pelo primado do algodão, a segunda foi sem dúvida a época do aço. A siderurgia torna-se a base da indústria pesada que, de futuro, definirá os padrões do desenvolvimento. A produção aumenta em flecha e o seu preço desce espetacularmente. O aço converte-se no material essencial da grande construção e da maquinaria. Com ele é possível projetar arrojadas obras de engenharia, para além de carris e armamento. A metalurgia do ferro esteve na origem de uma nova arquitetura que associava o metal ao vidro. A produção do ferro e do aço estimulou, por sua vez, a produção da hulha, facilitada pela melhoria dos processos e técnicas de extração.
A indústria química, largamente apoiada pela pesquisa científica, faz grandes descobertas durante o último quartel do séc. XIX, como por exemplo a obtenção da soda e do enxofre. Este último é de grande importância na produção do papel, de explosivos e da borracha – que tem uma grande utilidade no ciclismo, no automobilismo, na produção de calçado e vestuário e na indústria elétrica. O fabrico de fertilizantes foi outra conquista da indústria química e por fim este caracteriza-se pela utilização dos corantes sintéticos que transformaram a indústria têxtil, a produção de medicamento, perfumes e inseticidas.

Gustavo Alves

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Geografia

 A Revolução industrial introduziu uma forma mais eficiente de produzir mercadorias, maior quantidade em menor tempo e com menores custos.

 A Primeira mudança sem dúvida foi a invenção da maquina a vapor, que  utilizava a energia produzida pela queima do carvão mineral, recurso abundante em vários países da Europa.

Com a utilização das máquinas, as fábricas puderam se localizar perto das cidades.
 As invenções voltadas para a produção de mercadorias refletiram em todas as instâncias da vida social. Por exemplo, do ponto de Vista das comunicações e transportes, ampliaram as relações entre regiões distantes, além disso, intensificaram a urbanização nos países industrializados.
 Urbanização é caracterizada, entre outros aspectos, por um ritmo de crescimento maior da população urbana em relação à população rural. Com o processo de urbanização, há, de modo geral, uma ampliação no número de cidades e nas áreas por elas ocupadas. Intensificam-se as relações sociais, culturais, econômicas e políticas entre os diferentes lugares do território do país e a integração entre o campo e a cidade, que passa a apresentar maior diversidade sociocultural e econômica.
 Devido à extenuante jornada de trabalho, que chegavam a 16 h/d, os operários, na maioria das vezes vindos do campo, preferiam ocupar habitações muito precárias junto das fábricas, formando bairros miseráveis.
 Um forte fator do êxodo rural foi a revolução industrial.
A Partir da utilização intensiva da maquinaria surgiu também um sistema de organização de organização do trabalho especialmente industrial – o Taylorismo. De acordo com Cattani, os princípios de racionalização produtivista do trabalho foram sistematizados e desenvolvidos pelo engenheiro norte-americano F. W. Taylor ( 1856 – 1915).
 O Taylorismo é uma estratégia patronal de gestão/organização do processo de trabalho e, juntamente com o Fordismo, integra a OCT (Organização Cientifica do Trabalho).
 Cheguei a uma conclusão que foi por causa da revolução que grande parte da população do campo veio para a cidade, e o espaço urbano passou a ser tão disputado por toda população Mundial.

Bibliografia: Livro GEOGRAFIA Geral E Do Brasil
Livro Psicologia do Trabalho; Técnico em Segurança no Trabalho.

 

Raphael Gonzaga Silveira.